Uma das razões pelas quais a tentação perdeu sua incisividade e se tornou, pouco a pouco, um expediente da publicidade ou uma variável da psicologia satanista, é que ligou-se essa experiência a uma série de situações menores (alimento, sexo, vaidade…) ao invés de reconduzi-la à questão decisiva. Aquela da própria identidade, isto é, colocar à prova aquilo que constitui o núcleo mais profundo do nosso ser, ao qual ser ou não ser fiéis…