No dia 25 de julho, próximo à festa dos Santos Joaquim e Ana, avós de Jesus, foi realizado o Primeiro Dia Mundial dos Avós e dos Idosos. Um dia para não esquecer, que permitiu celebrar o dom da velhice e recordar aqueles que, antes de nós e por nós, guardam e transmitem a vida e a fé.
A nossa memória, as raízes dos povos, o vínculo entre as gerações, um tesouro a guardar. São os idosos e os avós no pensamento do Papa, um verdadeiro “dom” cuja riqueza muitas vezes é esquecida. “O Espírito Santo continua a suscitar pensamentos e palavras de sabedoria aos idosos: a sua voz é preciosa porque canta louvores a Deus e guarda as raízes dos povos. Eles lembram de que a velhice é um dom e que os avós são o elo entre as diferentes gerações para transmitir aos jovens a experiência de vida e de fé”.
Hoje, mais do que nunca devido à pandemia que primeiro os colocou em risco e sacrificou tantos, os idosos muitas vezes estão sozinhos, longe de suas famílias e, em vez disso, deveriam ser mantidos como nossas raízes. A este respeito, as palavras do Papa são preciosas: “Os avós são muitas vezes esquecidos e esquecemos a riqueza de conservar suas raízes e transmiti-las. Por isso decidi instituir o Dia Mundial dos Avós e do Idoso, que é realizado em toda a Igreja todos os anos no quarto domingo de julho, próximo ao aniversário dos santos Joaquim e Ana, avós de Jesus”.